|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Epagri-Sede. Para informações adicionais entre em contato com biblio@epagri.sc.gov.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
10/12/2008 |
Data da última atualização: |
10/12/2008 |
Autoria: |
TRANI, P.E.; CAMARGO, M.S.de; FOLTRAN, D.E.; HIROCE, R.; ARRUDA, F.B.; SAWAZAKI, H.E. |
Título: |
Produtividade e pseudoperfilhamento do alho influenciados pelo nitrogênio, potássio e cobertura morta. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Horticultura Brasileira, Brasilia, v.26, n.3, p.330-334, jul./set. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os alhos nobres vernalizados apresentam tendência ao pseudoperfilhamento, podendo ser influenciados pelo nitrogênio, potássio e cobertura vegetal, mas há poucos estudos sobre o assunto. O experimento foi realizado em Latossolo Amarelo distrófico, textura média, em Campinas-SP. O delineamento experimental foi em blocos casualizados em esquema fatorial 4 x 4 x 2, composto de quatro doses de N (0; 50; 100 e 150 kg ha-¹), quatro doses de K20 (0; 50; 100 e 150 kg ha-¹), dois sistemas de manejos (com e sem cobertura morta) e três repetições. A área útil de cada parcela foi de 1,5 m², sendo feito o plantio (maio de 1999 e de 2000) no espaçamento de 0,20 x 0,10 m. Após a colheita (outubro de 1999 e 2000) e a cura (50 dias), foi feita a pesagem, avaliação de pseudoperfilhamento e de outros defeitos, calculando-se as produtividades total e comercial. Houve efeito das doses de nitrogênio, de potássio e da cobertura mortal, de maneira independente sem ocorrer interação entre esses fatores, variando em função de cada avaliação. A adubação nitrogenada aumentou o pseudoperfilhamento e a potássica reduziu esse distúrbio nos dois anos. Os bulbos classificados como miúdos predominaram em 1999 e os médios em 2000. A cobertura vegetal proporcionou menores produções em todas as classes, produtividade total e comercial e não influenciou outros defeitos nos dois anos. A produtividade total máxima estimada foi 3.922 e 8.689 kg ha-¹ com 74 e 107 kg ha-¹ N em 1999 e 2000, respectivamente. A produtividade comercial (3.563 kg ha-¹) foi verificada com 68 kg ha-¹ N em 1999 e não houve resposta às doses de nitrogênio em 2000. A máxima produção comercial estimada de alho ocorreu com 94,5 kg ha-¹ K2O em 1999 e, em 2000, a resposta foi linear. MenosOs alhos nobres vernalizados apresentam tendência ao pseudoperfilhamento, podendo ser influenciados pelo nitrogênio, potássio e cobertura vegetal, mas há poucos estudos sobre o assunto. O experimento foi realizado em Latossolo Amarelo distrófico, textura média, em Campinas-SP. O delineamento experimental foi em blocos casualizados em esquema fatorial 4 x 4 x 2, composto de quatro doses de N (0; 50; 100 e 150 kg ha-¹), quatro doses de K20 (0; 50; 100 e 150 kg ha-¹), dois sistemas de manejos (com e sem cobertura morta) e três repetições. A área útil de cada parcela foi de 1,5 m², sendo feito o plantio (maio de 1999 e de 2000) no espaçamento de 0,20 x 0,10 m. Após a colheita (outubro de 1999 e 2000) e a cura (50 dias), foi feita a pesagem, avaliação de pseudoperfilhamento e de outros defeitos, calculando-se as produtividades total e comercial. Houve efeito das doses de nitrogênio, de potássio e da cobertura mortal, de maneira independente sem ocorrer interação entre esses fatores, variando em função de cada avaliação. A adubação nitrogenada aumentou o pseudoperfilhamento e a potássica reduziu esse distúrbio nos dois anos. Os bulbos classificados como miúdos predominaram em 1999 e os médios em 2000. A cobertura vegetal proporcionou menores produções em todas as classes, produtividade total e comercial e não influenciou outros defeitos nos dois anos. A produtividade total máxima estimada foi 3.922 e 8.689 kg ha-¹ com 74 e 107 kg ha-¹ N em 1999 e 2000, respectivamente. A produtivi... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Adubação; Alho; Allium sativum; Nutrição; Superbrotamento. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02471naa a2200241 a 4500 001 1062176 005 2008-12-10 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aTRANI, P.E. 245 $aProdutividade e pseudoperfilhamento do alho influenciados pelo nitrogênio, potássio e cobertura morta. 260 $c2008 520 $aOs alhos nobres vernalizados apresentam tendência ao pseudoperfilhamento, podendo ser influenciados pelo nitrogênio, potássio e cobertura vegetal, mas há poucos estudos sobre o assunto. O experimento foi realizado em Latossolo Amarelo distrófico, textura média, em Campinas-SP. O delineamento experimental foi em blocos casualizados em esquema fatorial 4 x 4 x 2, composto de quatro doses de N (0; 50; 100 e 150 kg ha-¹), quatro doses de K20 (0; 50; 100 e 150 kg ha-¹), dois sistemas de manejos (com e sem cobertura morta) e três repetições. A área útil de cada parcela foi de 1,5 m², sendo feito o plantio (maio de 1999 e de 2000) no espaçamento de 0,20 x 0,10 m. Após a colheita (outubro de 1999 e 2000) e a cura (50 dias), foi feita a pesagem, avaliação de pseudoperfilhamento e de outros defeitos, calculando-se as produtividades total e comercial. Houve efeito das doses de nitrogênio, de potássio e da cobertura mortal, de maneira independente sem ocorrer interação entre esses fatores, variando em função de cada avaliação. A adubação nitrogenada aumentou o pseudoperfilhamento e a potássica reduziu esse distúrbio nos dois anos. Os bulbos classificados como miúdos predominaram em 1999 e os médios em 2000. A cobertura vegetal proporcionou menores produções em todas as classes, produtividade total e comercial e não influenciou outros defeitos nos dois anos. A produtividade total máxima estimada foi 3.922 e 8.689 kg ha-¹ com 74 e 107 kg ha-¹ N em 1999 e 2000, respectivamente. A produtividade comercial (3.563 kg ha-¹) foi verificada com 68 kg ha-¹ N em 1999 e não houve resposta às doses de nitrogênio em 2000. A máxima produção comercial estimada de alho ocorreu com 94,5 kg ha-¹ K2O em 1999 e, em 2000, a resposta foi linear. 653 $aAdubação 653 $aAlho 653 $aAllium sativum 653 $aNutrição 653 $aSuperbrotamento 700 1 $aCAMARGO, M.S.de 700 1 $aFOLTRAN, D.E. 700 1 $aHIROCE, R. 700 1 $aARRUDA, F.B. 700 1 $aSAWAZAKI, H.E. 773 $tHorticultura Brasileira, Brasilia$gv.26, n.3, p.330-334, jul./set. 2008.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Nenhum exemplar cadastrado para este documento. |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
13/12/2023 |
Data da última atualização: |
13/12/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SCHEUERMANN, K. K.; PEREIRA, A.; KLOCK, A. L. S.; VISCONTI, A. |
Título: |
Desenvolvimento de uma base de dados de genes de resistência à brusone do arroz. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 53., 2023, Brasília. Resumos... Brasília: Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2023. p. 122 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A resistência genética é a estratégia mais eficiente e econômica para controle da brusone do arroz, causada pelo fungo Pyricularia oryzae. Atualmente são conhecidos 146 genes de resistência, sendo 37 deles molecularmente caracterizados. A partir deste conhecimento, marcadores moleculares têm sido desenvolvidos, tornando possível a identificação de germoplasmas portadores destes genes, e seu emprego em programas de melhoramento visando à obtenção de resistência durável à brusone. O objetivo deste trabalho foi prospectar o banco de germoplasma de arroz da Epagri, utilizando marcadores moleculares para os genes de resistência à brusone Pi54, Pikm1, Pi2, Pi40, e Pita2. Para isso, foram empregados os marcadores Pi54MAS (F: caatctccaaagttttcagg; R: gcttcaatcactgctagacc), CKm1 (F: tgagctcaaggcaagagttgagga; R: tgttccagcaactcgatgag), CAPS-2LRR (F: cgttgtataggacagtttcatt; R: aatctaggcactcaagtgttc) digerido com a enzima PstI, CAPS-9871.T7E2b (F: caacaaacgggtcgacaaagg; R: cccccaggtcgtgataccttc), digerido com a enzima Tsp509I e Z12 (F: tgcagatttgactgctcggt; R: gggatcttcctcgcccaaa) respectivamente. Os amplicons produzidos foram resolvidos em gel de agarose, exceto para o gene Pita2, em que o oligonucleotídeo F recebeu uma calda M13 (tgtaaaacgacggccagt) tornando possíveis as análises em analisador genético. Foram avaliados 517 acessos incluindo as principais cultivares de arroz já empregadas ou em uso no Brasil. As análises para a presença do gene Pi54 revelaram que 42,2% dos materiais avaliados foram positivos para este gene, sendo que destes, 8,5% apresentavam-se em heterozigose. Para o gene Pikm1 26,5% foram positivos, sendo que apenas um acesso apresentou-se em heterozigose. Para o gene Pi2 apenas 9,5% dos acessos foram positivos. Para o gene Pi40 12,4% dos acessos foram positivos e para o gene Pita2 12% foram positivos. Esses resultados, somados a trabalhos de prospecção previamente realizados, fornecem informações acerca da presença de dez genes de resistência à brusone nos germoplasmas que compõe o banco analisado. A etapa subsequente deste trabalho será avaliar as interações destes genes combinados aos pares, a fim de verificar o espectro de resistência obtido com cada combinação, de modo a se otimizar o processo de piramidização gênica, visando a obtenção de resistência durável à brusone. MenosA resistência genética é a estratégia mais eficiente e econômica para controle da brusone do arroz, causada pelo fungo Pyricularia oryzae. Atualmente são conhecidos 146 genes de resistência, sendo 37 deles molecularmente caracterizados. A partir deste conhecimento, marcadores moleculares têm sido desenvolvidos, tornando possível a identificação de germoplasmas portadores destes genes, e seu emprego em programas de melhoramento visando à obtenção de resistência durável à brusone. O objetivo deste trabalho foi prospectar o banco de germoplasma de arroz da Epagri, utilizando marcadores moleculares para os genes de resistência à brusone Pi54, Pikm1, Pi2, Pi40, e Pita2. Para isso, foram empregados os marcadores Pi54MAS (F: caatctccaaagttttcagg; R: gcttcaatcactgctagacc), CKm1 (F: tgagctcaaggcaagagttgagga; R: tgttccagcaactcgatgag), CAPS-2LRR (F: cgttgtataggacagtttcatt; R: aatctaggcactcaagtgttc) digerido com a enzima PstI, CAPS-9871.T7E2b (F: caacaaacgggtcgacaaagg; R: cccccaggtcgtgataccttc), digerido com a enzima Tsp509I e Z12 (F: tgcagatttgactgctcggt; R: gggatcttcctcgcccaaa) respectivamente. Os amplicons produzidos foram resolvidos em gel de agarose, exceto para o gene Pita2, em que o oligonucleotídeo F recebeu uma calda M13 (tgtaaaacgacggccagt) tornando possíveis as análises em analisador genético. Foram avaliados 517 acessos incluindo as principais cultivares de arroz já empregadas ou em uso no Brasil. As análises para a presença do gene Pi54 revelaram que 42,2% dos materiais av... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Magnaporthe oryzae; piramidização gênica; resistência genética. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
|
|
Marc: |
LEADER 03047naa a2200193 a 4500 001 1134084 005 2023-12-13 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSCHEUERMANN, K. K. 245 $aDesenvolvimento de uma base de dados de genes de resistência à brusone do arroz.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aA resistência genética é a estratégia mais eficiente e econômica para controle da brusone do arroz, causada pelo fungo Pyricularia oryzae. Atualmente são conhecidos 146 genes de resistência, sendo 37 deles molecularmente caracterizados. A partir deste conhecimento, marcadores moleculares têm sido desenvolvidos, tornando possível a identificação de germoplasmas portadores destes genes, e seu emprego em programas de melhoramento visando à obtenção de resistência durável à brusone. O objetivo deste trabalho foi prospectar o banco de germoplasma de arroz da Epagri, utilizando marcadores moleculares para os genes de resistência à brusone Pi54, Pikm1, Pi2, Pi40, e Pita2. Para isso, foram empregados os marcadores Pi54MAS (F: caatctccaaagttttcagg; R: gcttcaatcactgctagacc), CKm1 (F: tgagctcaaggcaagagttgagga; R: tgttccagcaactcgatgag), CAPS-2LRR (F: cgttgtataggacagtttcatt; R: aatctaggcactcaagtgttc) digerido com a enzima PstI, CAPS-9871.T7E2b (F: caacaaacgggtcgacaaagg; R: cccccaggtcgtgataccttc), digerido com a enzima Tsp509I e Z12 (F: tgcagatttgactgctcggt; R: gggatcttcctcgcccaaa) respectivamente. Os amplicons produzidos foram resolvidos em gel de agarose, exceto para o gene Pita2, em que o oligonucleotídeo F recebeu uma calda M13 (tgtaaaacgacggccagt) tornando possíveis as análises em analisador genético. Foram avaliados 517 acessos incluindo as principais cultivares de arroz já empregadas ou em uso no Brasil. As análises para a presença do gene Pi54 revelaram que 42,2% dos materiais avaliados foram positivos para este gene, sendo que destes, 8,5% apresentavam-se em heterozigose. Para o gene Pikm1 26,5% foram positivos, sendo que apenas um acesso apresentou-se em heterozigose. Para o gene Pi2 apenas 9,5% dos acessos foram positivos. Para o gene Pi40 12,4% dos acessos foram positivos e para o gene Pita2 12% foram positivos. Esses resultados, somados a trabalhos de prospecção previamente realizados, fornecem informações acerca da presença de dez genes de resistência à brusone nos germoplasmas que compõe o banco analisado. A etapa subsequente deste trabalho será avaliar as interações destes genes combinados aos pares, a fim de verificar o espectro de resistência obtido com cada combinação, de modo a se otimizar o processo de piramidização gênica, visando a obtenção de resistência durável à brusone. 650 $aMagnaporthe oryzae 650 $apiramidização gênica 650 $aresistência genética 700 1 $aPEREIRA, A. 700 1 $aKLOCK, A. L. S. 700 1 $aVISCONTI, A. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 53., 2023, Brasília. Resumos... Brasília: Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2023. p. 122
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|